El tráfico ferroviario de Austria a Hungría ha sido suspendido este jueves debido a la "masiva sobrecarga" de trenes procedentes de este país que transportan a cientos de refugiados que quieren llegar a Viena y continuar luego su viaje hacia Alemania.
"La ÖBB (los ferrocarriles austríacos) debe interrumpir transitoriamente el tráfico de trenes hacia Hungría debido a la masiva sobrecarga de trenes procedentes de Hungría", explicó la empresa en un comunicado.
La interrupción no sólo afecta a los trenes hacia Hungría sino también a varias conexiones regionales hacia zonas fronterizas con ese país. La compañía estatal aseguró que está trabajando para poder mantener un tráfico ferroviario estable.
La pasada madrugada entraron en Austria procedentes de Hungría unos 3.000 refugiados, que están siendo llevados hacia estaciones en Viena desde las que seguir su viaje.
Los cientos de refugiados que están llegando se suman a los que ya esperan en las estaciones, desbordando tanto la capacidad de albergarlos como de embarcarlos en trenes hacia Alemania.
LA LLEGADA MASIVA SOBREPASA AL PAÍS
'La fuerte afluencia de personas en combinación con el elevado número que espera en las estaciones para continuar su viaje sobrepasa la capacidad de trenes disponible ya desde primeras horas de la mañana", detalla la ÖBB en su nota.
Pese a que siguen llegando a Viena más refugiados de los que salen, de momento no está prevista la habilitación de trenes especiales hacia Alemania.
"Hacemos todo lo que podemos, pero no es suficiente", reconoció el portavoz de ÖBB en unas declaraciones a la agencia APA. La situación es tal que la empresa ha pedido que no transporten a más refugiados hacia las estaciones vienesas ya que, de lo contrario, "no puede garantizarse un desarrollo ordenado de la actual situación".
Fuentes de Cáritas, que asiste en las estaciones a los refugiados que llegan y esperan, indicaron a Efe que esperan que unas 7.000 personas pasen hoy por la Estación del Oeste de Viena.
Refugiados
“Fugimos. Mas não estamos em paz. Pensamos nas vidas de quem ficou para trás. Pensamos nos familiares e amigos que não podem sair de seus vilarejos.” Joy M. tem 28 anos.
Ela veio com sua filha. O marido ainda está preso em Yei. “Em ...
Segundo o UNCHR, mais de 90% dos refugiados que chegam a Uganda são mulheres e crianças. A maioria é de Equatoria Oriental, com menores números de Juba.
Campo de refugiados Nyumazi, 28 de outubro de 2016.
Mulheres e crianças recém-chegadas entram em ônibus do UNCHR perto da fronteira em Nimule – um dos principais pontos de entrada para o Sudão do Sul.
Dos postos de fronteira, os refugiados são transportados para centros de trânsito, de ...
Grupo de mulheres espera na chuva para se registrar e receber status de refugiadas no ponto de coleta Kuluba.
Ponto de coleta Kuluba, 1º de novembro de 2016.
Muitos daqueles que conseguem fazer a viagem a Uganda chegam em estado de saúde preocupante depois de caminhar durante dias ou semanas, muitas vezes sem acesso a água potável ou comida.
Os refugiados precisam de cuidados médicos imediatos....
Uganda adota uma abordagem pioneira para o gerenciamento e a proteção dos refugiados, integrando os recém-chegados à população local. Os refugiados recebem terras para construir novas casas e plantar, numa tentativa de diminuir a dependên...
“Tivemos o caso de um menino de 9 anos que estava viajando com seu irmão de 2 e teve de enterrá-lo porque ele morreu na viagem”, disse um integrante da ONG Medical Teams International no ponto de coleta Elegu.
Campo de refugiados Pagirin...
Equipes do Medical Teams International oferecem cuidados básicos de saúde, garantindo que as crianças estejam imunizadas e procurando sinais de desnutrição.
Todo o trabalho é realizado em centros de recepção e campos de refugiados.
C...
Mãe e filho chegam ao ponto de coleta Kuluba, perto da fronteira com o Sudão do Sul.
“Andamos pela mata durante quatro dias. Meu pai ficou no vilarejo. Ele está velho demais para caminhar”, disse Sarah A.
Ponto de coleta Kuluba, 1º de...
No ponto de coleta Elegu, uma família de refugiados carrega seus pertences antes da transferência para o campo Bidi Bidi.
Ponto de coleta Elegu, 27 de outubro de 2016.
Nos campos, o UNHCR, o escritório do primeiro-ministro e o Programa Mundial de Alimentação trabalham juntos para oferecer abrigo, itens emergenciais e comida.
Centro de Recepção Ocea, 4 de novembro de 2016.
Criança do Sudão do Sul recebe vacina no ponto de coleta Kuluba, antes de ser levada para o campo de refugiados Bidi Bidi.
Um dos principais parceiros do UNHCR, a ONG Medical Teams International enviou profissionais para cada ponto de entrad...
“Não sei se meus pais estão vivos. É triste ver os jovens do Sudão do Sul abandonando seus sonhos e fugindo.
Os soldados chegavam às noite, matando os homens e estuprando as mulheres. Por que matar inocentes?”, pergunta Daniel N., 19....
Mary F., 60, vive no campo de refugiados Pagirinya com o filho, duas filhas e dois netos.
“Os soldados estavam chegando, cercando nossas casas, atirando e espancando as pessoas. Estávamos com medo porque não sabíamos o que estava acontece...
“É a terceira vez que fujo para Uganda. Minha mulher está traumatizada. Trabalhamos duro nossas vidas inteiras. Tínhamos uma casa. Perdemos tudo em 1990.
Perdemos tudo de novo em outubro. Toda vez que fugimos, temos de recomeçar do zero....
“A vida era boa no nosso país antes da guerra”, diz Simon O., 75, no campo de refugiados Pagirinya com sua nora e seis netos. “Tínhamos terras e plantávamos.
Tudo mudou em julho. Não sabíamos que o conflito estava se aproximando. Vi...
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Michael T., 42, e seus três filhos esperam para ser realocados do centro de recepção de refugiados Ocea para o campo Bidi Bidi.
“Estava em Juba com minha família em 7 de julho.
Por volta de 10h, ouvimos tiros. As pessoas ficaram confusa...
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